O carro parou na frente da casa dela no final da rua. Eu olhei para o banco traseiro sentindo o coração acelerar. Ela limpou a lágrima com o dedo. — Adeus — disse com fungada. — Vou sentir saudades. Ela abriu a porta traseira e eu abri a minha. Na rua escura, ela olhou paraContinuar lendo “O ADEUS DIFÍL DE DAR”